Tudo sobre 1971 – Como era a música brasileira há 50 anos?
Sucessos do rádio e obras hoje cultuadas marcaram a MPB no começo da década de 1970. Entenda o que as pessoas realmente ouviam:
Tudo que é relacionado a música.
Sucessos do rádio e obras hoje cultuadas marcaram a MPB no começo da década de 1970. Entenda o que as pessoas realmente ouviam:
Escute e acompanhe o trabalho de Bruno Kroz (Brasil), Yaw Tog (Gana), Skinny Flex (Espanha), Gazo (França), Loraine James (UK) e Softboy Violet (UK).
A banda, composta pela artista, acompanhada de Mari Herzer, Matheus Câmara e William Bica, está cozinhando novidades em meio às mudanças, ao mesmo tempo em que resistem e persistem no independente.
Investigamos a questão com a ajuda de Vivian Kuczynski, Rafaela Prestes e Ana Frango Elétrico. Entre falácias, processos, nuances e tecnologia, a arte de mixar não tem uma única resposta. Entenda mais a seguir:
Da pintura a óleo às colagens caóticas, veja quem são os artistas responsáveis por capturar a essência de alguns lançamentos musicais importantes deste ano, como C. Tangana, L’Imperatrice, Marina Sena, Real Estate, black midi, Topaz Jones e Linn da Quebrada.
Ao longo dos últimos anos, a artista soma colaborações com diferentes nomes da cena nacional. De apostas a ídolos da adolescência, Letícia Novaes lembra a história por trás de alguns desses encontros marcantes.
Há 45 anos, Caetano, Gil, Gal e Bethânia formavam os Doces Bárbaros, o supergrupo que marcou a história da MPB. A criação do coletivo também representa um valioso registro cultural da época da ditadura, especialmente quando não era fácil ser doce.
A ausência de shows desde o início da pandemia fez com que músicos buscassem uma segunda opção para sobreviver em tempos de incertezas. Conversamos com Hugo Noguchi, Lucas Theodoro e Alejandra Luciani para desvendar o assunto:
Para a artista baiana, que explora diferentes linguagens artísticas, a música, e em especial a escrita, são importantes meios de expressão. Conheça mais sobre o seu trabalho a seguir:
Um dos trunfos do disco é a ressignificação da “sombra” como algo ruim. Em seu álbum de estreia, lançado em 2016, BK’ não renega o sombrio, mas muito pelo contrário: faz amizade com ele. Distante de qualquer babaquice bucólica, ele entende que compreender o que há nesse lado é essencial para usá-lo a seu favor.